Sam Cooke é conhecido como o Rei do Soul por suas habilidades vocais e sua influência na música moderna. Foi um dos pioneiros do Soul, e sua contribuição a esse gênero musical trouxe à tona nomes como Aretha Franklin, Al Green, Stevie Wonder e Marvien Gaye (só gente fraca, como vocês podem ver! rs), entre outros, e ainda ajudou a popularizar nomes como Otis Redding e James Brown. Foi também um dos primeiros artistas negros a tomar as rédeas de suas finanças, fundando seu próprio selo e editora. Participou ativamente do movimento pelos Direitos Civis nos Estados Unidos. Foi assassinado em 1964, aos 33 anos, em circunstâncias até hoje não muito claras.
O livro diz que:
Confinado a uma melosa civilidade em suas gravações em estúdio direcionadas para o pop, Sam Cooke se reinventou no palco para se transformar em um cantor puro de R&B, exalando sensualidade. Live At The Harlem Square Club ilustra essa transfiguração drástica de forma mais clara do que qualquer outro disco de Cooke - um exorcismo que desenhou uma linha definitiva entre o sagrado e o profano em sua carreira de raízes gospel.
Concluindo
Sam Cooke não é apenas um cantor. É também um belo de um showman. Levanta o público, coloca todo mundo pra cantar junto, e, imagino, pra dançar também. O disco é muito, muito bom. É alegre, é dançante, é divertido, mas, acima de tudo, é sexy. As letras das músicas, o ritmo, a interpretação de Cooke... é tudo muito sensual. Vamos ver se consigo fazer vocês entenderem o que eu quero dizer: sabe aquela cena do filme Dirty Dancing quando a Baby chega no alojamento dos empregados e vê todo mundo dançando de um jeito meio "hot"? Então, foi assim que eu imaginei esse show do Sam Cooke. Hot, hot, hot!
Faltam 963 discos.
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